Depois de uma temporada pintando alucinadamente, fiz as pazes com a Literatura. Não que houvéssemos brigado de fato, mas todo casamento passa por suas crises e inseguranças. Há tempos, vinha desenvolvendo um texto chamado “De Tanto Olhar” e queria postar aqui. É uma história aparentemente simples. Uma jovem operária se apaixona por uma foto de um rapaz e, quando o encontra pessoalmente, revela-se para o mundo. Estive nessa história em cada letra. Uma sensação incrível que há muito tempo não experimentava. Espero que vocês gostem.
No plano pessoal, passei por momentos bem complicados, mas, graças a Deus, as coisas têm se encaminhado dentro da normalidade. Poderia ser pior. Estou me visitando por dentro. Tenho também feito planos diversos, na tentativa de não me perder.
Visitei outras paragens e estou sorrindo mais. Na TV, me encantei com “Queridos Amigos”, minissérie de Maria Adelaide Amaral. Já havia lido o livro antes. Claro que há diferença entre uma obra e outra, mas a essência da história se manteve na TV. Foi emocionante. Um elenco de primeira. Sempre me reconhecia em alguma cena. Ficou fácil lidar com os sentimentos que guardava para os meus amigos. Hoje a ausência deles chega a ser até afetiva. Lembro-me que, certa vez, terminei um e-mail dramatizando: “A amizade também está no silêncio”. Foi melhor chegar a essa conclusão e seguir em frente.
Já um livro que me abriu os olhos para uma série de coisas foi “A publicidade é um cadáver que nos sorri”, de Oliviero Toscani.
“Para criar, é preciso mudar de olhar, encontrar um ângulo de ataque para si, inventar uma visão, exercitar-se sem parar para mudar as regras, contornar as dificuldades, lutar consigo mesmo para evitar os lugares-comuns”.
Todas as pessoas que trabalham com o imaginário se debate, em algum momento da vida, com a pergunta “O que criar? Tudo parece já inventado”. Toscani lança luz sobre essa e outras dúvidas, mostrando que é possível, sim, fazer uma publicidade mais “agressiva” e menos óbvia. Fica a dica de leitura. Devo postar com mais freqüência. Aos que me lêem, muitíssimo obrigado! E a vida segue!
Visitei outras paragens e estou sorrindo mais. Na TV, me encantei com “Queridos Amigos”, minissérie de Maria Adelaide Amaral. Já havia lido o livro antes. Claro que há diferença entre uma obra e outra, mas a essência da história se manteve na TV. Foi emocionante. Um elenco de primeira. Sempre me reconhecia em alguma cena. Ficou fácil lidar com os sentimentos que guardava para os meus amigos. Hoje a ausência deles chega a ser até afetiva. Lembro-me que, certa vez, terminei um e-mail dramatizando: “A amizade também está no silêncio”. Foi melhor chegar a essa conclusão e seguir em frente.
Já um livro que me abriu os olhos para uma série de coisas foi “A publicidade é um cadáver que nos sorri”, de Oliviero Toscani.
“Para criar, é preciso mudar de olhar, encontrar um ângulo de ataque para si, inventar uma visão, exercitar-se sem parar para mudar as regras, contornar as dificuldades, lutar consigo mesmo para evitar os lugares-comuns”.
Todas as pessoas que trabalham com o imaginário se debate, em algum momento da vida, com a pergunta “O que criar? Tudo parece já inventado”. Toscani lança luz sobre essa e outras dúvidas, mostrando que é possível, sim, fazer uma publicidade mais “agressiva” e menos óbvia. Fica a dica de leitura. Devo postar com mais freqüência. Aos que me lêem, muitíssimo obrigado! E a vida segue!