Repórter: Por que você é tão triste?
Maysa: Felicidade é coisa de gente burra.
Um rasante pela bloguesfera e o assunto não poderia ser outro: Maysa. A minissérie da Globo que terminou ontem, com excelente aceitação popular, atingiu em cheio as pessoas, falando ou não ao coração delas. Não perdi um capítulo e ainda ouso cantarolar por aí “Meu Mundo Caiu”. Não li a biografia escrita pelo Lira Neto, por isso quem quiser me emprestar a sua esteja à vontade. Gostei bastante da minissérie, mas poderia ter sido melhor. A direção do Jayme Monjardim, filho da Maysa, foi excelente. Impossível não perceber que tudo ali foi muito bem cuidado: a fotografia (belíssima), a direção de arte, os figurinos maravilhosos da Marília Carneiro, sem falar, claro, na trilha sonora que já se esperava um show à parte. A trágica cena da batida de carro, na Ponte Rio-Niterói, é a melhor que já vi na TV até hoje. A atriz que interpretou Maysa, Larissa Maciel, realmente incorporou a personagem. É maravilhoso ver surgir, assim, uma atriz com tamanho talento. Sucesso pra ela. Óbvio que nem todo o elenco correspondeu às minhas expectativas, no entanto a minha reclamação maior vai para o texto do Manuel Carlos: novelesco demais, excesso de frases feitas e aquele ir e vir no tempo completamente desnecessário. Quem já assistiu a minisséries americanas como Marilyn Monroe percebe logo a diferença. Mas, mesmo assim, o ano começou bem para teledramaturgia brasileira. Que venha agora Carmen Miranda.
Maysa: Felicidade é coisa de gente burra.
Um rasante pela bloguesfera e o assunto não poderia ser outro: Maysa. A minissérie da Globo que terminou ontem, com excelente aceitação popular, atingiu em cheio as pessoas, falando ou não ao coração delas. Não perdi um capítulo e ainda ouso cantarolar por aí “Meu Mundo Caiu”. Não li a biografia escrita pelo Lira Neto, por isso quem quiser me emprestar a sua esteja à vontade. Gostei bastante da minissérie, mas poderia ter sido melhor. A direção do Jayme Monjardim, filho da Maysa, foi excelente. Impossível não perceber que tudo ali foi muito bem cuidado: a fotografia (belíssima), a direção de arte, os figurinos maravilhosos da Marília Carneiro, sem falar, claro, na trilha sonora que já se esperava um show à parte. A trágica cena da batida de carro, na Ponte Rio-Niterói, é a melhor que já vi na TV até hoje. A atriz que interpretou Maysa, Larissa Maciel, realmente incorporou a personagem. É maravilhoso ver surgir, assim, uma atriz com tamanho talento. Sucesso pra ela. Óbvio que nem todo o elenco correspondeu às minhas expectativas, no entanto a minha reclamação maior vai para o texto do Manuel Carlos: novelesco demais, excesso de frases feitas e aquele ir e vir no tempo completamente desnecessário. Quem já assistiu a minisséries americanas como Marilyn Monroe percebe logo a diferença. Mas, mesmo assim, o ano começou bem para teledramaturgia brasileira. Que venha agora Carmen Miranda.
1 comentários:
Piaf uma vez afirmou: " Não tenho escolha, preciso cantar."
E o que segurou Maysa dentro de todos seus excessos foi o cantar...e que voz, e que vida, e que sina...
Dentes e músculos em olhos de gata...
E sigo também cantarolando:..."não importa querido viverei do nosso amor"...(Hino ao amor)
Um abração
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